quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Elas sempre ... Voltam!


"Pode parecer que o que digo não faz sentido, que sou o tipo de pessoa impulsiva, ou simplismente maluca...
mas a grande realidade disso tudo é que não vejo outra forma de conseguir dizer certas coisas, nunca me ensinaram o que fazer quando era preciso agir com cautela, nunca passei por nada na vida com essa "calma" e "separação" que o mundo vive exigindo que eu tenha diante das coisas, comigo nunca nada foi assim, foi tudo sempre intenso, rápido e muitas vezes doloroso... sabendo disso se ainda assim você me achar uma maluca sem solução, nada posso fazer, nada posso dizer... Me mostre como se vive de outra forma passando por tudo que já passei, compreenda, e se puder, se quiser e se der... me aceite! Acho que é isso que chamam de 'nossa vida'... nós nos tornamos aquilo que a vida quis de nós!"
(M.S.L)


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Sobre o insolucionável! (e ainda assim perfeito)

Conforme crescemos vamos aprendendo a ser, e isso é cada vez mais doloroso e difícil .Na escola, a gente aprende que 2 +2  são 4, aprende as regras de português e aprende que química e física são difíceis, mas são solucionáveis...
Ninguém nos ensina o que fazer quando entramos no beco sem solução, quando nos deparamos com a dificuldade, com a dúvida.Pintam um mundo perfeitíssimo e nós, bom nós como "acomodados" que somos, acreditamos que a solução pra tudo realmente existe, ai vem a vida e quando menos
nos damos conta, uma mudança, uma turbulência...
O que fazer então? Não adianta olhar os cadernos da escola, Baskara  (será que é assim), fórmula da velocidade média? Nada disso ajuda, nada encaixa...E a velocidade das coisas essas sim aumentam ... e cada vez mais algumas coisas na vida se mostram insolucináveis!
Quando nada mais parece funcionar, é que se percebe talvez num deslize ou num momento de breve razão que o insolucionável na verdade não pede uma resposta, é assim, ele é porque 'é' e só precisa que o compreendam, pois nem tudo precisa ter solução, afinal buscar solução no insolucionável só nos faz perder o que ele tem para  nos oferecer: há coisas na vida que não servem para serem resolvidas, e sim compreendidas, aproveitadas e descobertas... Vamos lá... Descobrir?! Quem sabe... quem sabe...
(M.S.L)